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Como o seguro viagem evoluiu para proteger nômades digitais e profissionais remotos

Por: Bruna Bozano

O trabalho remoto transformou a forma de viajar

Milhões de profissionais agora vivem entre aeroportos, coworkings e temporadas longas em outros países. A fronteira entre trabalho e viagem desapareceu — e o seguro viagem precisou se reinventar.

Por que o seguro comum não atende nômades digitais

Quem trabalha remotamente fora do país costuma ficar semanas ou meses em cada destino.
Isso exige:
• cobertura prolongada;
• atendimento internacional recorrente;
• apoio logístico;
• suporte para equipamentos;
• flexibilidade contratual.
Sem isso, o viajante remoto fica exposto a riscos que podem paralisar sua rotina de trabalho.

Coberturas importantes para quem vive na estrada

Entre as mais úteis estão:
• atendimento médico para longas estadias;
• cobertura para acidentes domésticos no exterior;
• suporte em extravio de bagagem com equipamentos;
• assistência para remarcações longas;
• proteção de documentos.
Esse conjunto permite que o profissional mantenha produtividade e estabilidade emocional.

Qualidade de vida para quem vive viajando

Trabalhar viajando pode parecer um sonho, mas exige estrutura.
O seguro viagem se torna parte dessa infraestrutura — uma rede de segurança que permite que o nômade digital continue explorando o mundo sem interromper sua rotina profissional.

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